por: Invest Sustain
Estudo da agência aponta que energia solar espacial poderia se tornar a fonte com menor custo e emissão de CO2 ao longo das próximas décadas
A análise identifica a eletricidade gerada por satélites de energia como potencialmente cara e com altas emissões de carbono, especialmente devido aos lançamentos espaciais necessários para colocar os sistemas em órbita;
Entre os sistemas analisados, o SPS-Alpha Mark-III é mais promissor do que o Tethered-SPS.
Mas ainda produz eletricidade mais cara que as tecnologias existentes, com impacto ambiental comparável ao da energia solar terrestre;
O relatório aponta para a necessidade de avanços tecnológicos significativos para tornar a energia solar espacial uma alternativa viável e competitiva até 2050.
O propósito da pesquisa era sugerir ações possíveis à liderança da NASA. E, na sua conclusão, recomenda que a agência continue monitorando a tecnologia. A boa notícia: muitas das atividades necessárias para viabilizar a energia solar espacia