por: invest Sustain
O governo brasileiro diversificou a matriz energética nos anos 2000 para reduzir a dependência das hidrelétricas e garantir segurança no abastecimento elétrico.
A energia solar ganhou destaque no Brasil, especialmente após 2010, com a geração distribuída crescendo fortemente.
O marco legal de 2022 impulsionou a geração de energia em pequena escala, promovendo descarbonização e democratização na produção elétrica.
Em 2023, a energia solar alcançou 43 GW de potência instalada, representando quase 20% da matriz energética brasileira.
A importação de painéis solares chineses prejudicou a indústria eólica brasileira, causando desemprego e redução de produção.
A geração distribuída de energia solar dominou o setor, com 68% da capacidade instalada, atendendo cerca de 14 milhões de unidades consumidoras.
A expansão descontrolada da energia solar no Brasil pode desequilibrar o mercado, como na Espanha, onde a superprodução causou impactos econômicos negativos.